Olha o Pelé aí na seleção de 70. Ele está na lista dos privilégios. Mas, vamos combinar... ele é um dos que mais precisa! |
Na reta final para ser votado na Comissão Especial da Câmara, o projeto da Lei Geral da Copa deve ganhar um artigo que promete causar ainda mais polêmica em torno da matéria. Nesta última semana, o relator Vicente Cândido (PT-SP) percorreu o gabinete de integrantes da comissão em busca de apoio para adicionar ao texto um capítulo que estabelece o pagamento de prêmio e pensão vitalícia aos jogadores das Seleções dos Mundiais de 1958, 1962 e 1970. A peregrinação rendeu o apoio de vários deputados e do próprio presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que foi procurado na última quarta-feira para tratar do tema. A expectativa é de que o relatório seja apresentado na comissão em 6 de dezembro e votado no dia 8. Entre os outros temas polêmicos da pauta estão o uso da meia-entrada, venda de bebida alcoólica e zona de exclusividade em torno dos estádios.
A ideia de acrescentar à proposta o pagamento de uma aposentadoria aos ex-jogadores tem como base projeto de lei de 2010 que empacou na Câmara. De autoria do ex-presidente Lula, o projeto estabelece uma pensão mensal de R$ 3.416 para cada atleta. Além disso, cada jogador receberia um prêmio de R$ 100 mil. Em caso de morte, o pagamento deverá ser feito aos familiares. De acordo com a matéria, o Ministério do Esporte é que deverá arcar com o prêmio, ficando o auxílio mensal a cargo do Ministério da Previdência Social.
“Todos querem fazer uma homenagem aos ex-jogadores, heróis de todos os tempos. Essa é a forma de materializar essa homenagem”, defendeu Vicente Cândido. Entretanto, o projeto não é unanimidade sequer entre os ex-atletas que integram a lista de possíveis beneficiários. O craque mineiro Tostão, um dos titulares da Seleção de 1970, já afirmou publicamente que não aceitaria nem a pensão nem o prêmio. O deputado ainda estuda se vai apensar a íntegra da proposta de Lula ou se fará pequenas alterações. O objetivo, no entanto, é pegar uma “carona” nas discussões da Copa de 2014 para acelerar a votação das aposentadorias. “É uma forma de acelerar o mérito da votação da proposta. O texto ainda está em discussão. Mas é um reconhecimento, uma valorização dos ex-jogadores. Principalmente daqueles que passam por dificuldades”, defendeu o presidente da Comissão Especial, Renan Filho (PMDB-AL). “É um resgate da história do futebol brasileiro. É necessário dar suporte aos ex-jodadores que trouxeram tantas alegrias ao país”, avaliou o presidente da Câmara, Marco Maia. MEIGUINHO!
A ideia de acrescentar à proposta o pagamento de uma aposentadoria aos ex-jogadores tem como base projeto de lei de 2010 que empacou na Câmara. De autoria do ex-presidente Lula, o projeto estabelece uma pensão mensal de R$ 3.416 para cada atleta. Além disso, cada jogador receberia um prêmio de R$ 100 mil. Em caso de morte, o pagamento deverá ser feito aos familiares. De acordo com a matéria, o Ministério do Esporte é que deverá arcar com o prêmio, ficando o auxílio mensal a cargo do Ministério da Previdência Social.
“Todos querem fazer uma homenagem aos ex-jogadores, heróis de todos os tempos. Essa é a forma de materializar essa homenagem”, defendeu Vicente Cândido. Entretanto, o projeto não é unanimidade sequer entre os ex-atletas que integram a lista de possíveis beneficiários. O craque mineiro Tostão, um dos titulares da Seleção de 1970, já afirmou publicamente que não aceitaria nem a pensão nem o prêmio. O deputado ainda estuda se vai apensar a íntegra da proposta de Lula ou se fará pequenas alterações. O objetivo, no entanto, é pegar uma “carona” nas discussões da Copa de 2014 para acelerar a votação das aposentadorias. “É uma forma de acelerar o mérito da votação da proposta. O texto ainda está em discussão. Mas é um reconhecimento, uma valorização dos ex-jogadores. Principalmente daqueles que passam por dificuldades”, defendeu o presidente da Comissão Especial, Renan Filho (PMDB-AL). “É um resgate da história do futebol brasileiro. É necessário dar suporte aos ex-jodadores que trouxeram tantas alegrias ao país”, avaliou o presidente da Câmara, Marco Maia. MEIGUINHO!