A presidente Dilma Rousseff vai a Belo Horizonte no Dia dos
Namorados. A expectativa é que aproveite a data para fazer uma
declaração de amor para os belo-horizontinos, seus conterrâneos, que não
votaram em peso nela nas eleições de 2010 – na capital mineira Marina
Silva venceu no primeiro turno e José Serra (PSDB), no segundo. A
declaração poderia ser, quem sabe, o anúncio da liberação de recursos
para a conclusão do metrô da capital, um dos mais atrasados do país,
sonho antigo da população. A presidente pode aproveitar também o ensejo e
dar um presente para todos os mineiros, que deram quase 60% de seus
votos a ela no segundo turno das eleições.
Que tal a duplicação da BR-381, reivindicação também antiga e um dos motes da oposição, que acusa o governo da presidente de discriminar o estado por causa da administração tucana? Ou então o asfaltamento da BR-367, cujo edital para a apresentação do projeto executivo foi publicado sexta-feira. Essa é uma obra importantíssima para os vales do Jequitinhonha e Mucuri, que há décadas convivem com uma estrada que de rodovia só tem o título. Um Tribunal Regional Federal também seria muito bem-vindo.
A agenda oficial da presidente ainda não foi confirmada, mas nela não deve constar nenhum dos presentes cobiçados pelos mineiros. Ela deve ser a mesma da visita da semana passada, adiada de última hora. Nela estava prevista uma visita ao Hospital e Maternidade Sofia Feldman e o anúncio de liberação de recursos para as obras de revitalização no Anel Rodoviário Celso Mello de Azevedo, paradas desde julho de 2010 por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), devido a indícios de irregularidades no projeto de engenharia. Quem sabe da próxima vez?
Que tal a duplicação da BR-381, reivindicação também antiga e um dos motes da oposição, que acusa o governo da presidente de discriminar o estado por causa da administração tucana? Ou então o asfaltamento da BR-367, cujo edital para a apresentação do projeto executivo foi publicado sexta-feira. Essa é uma obra importantíssima para os vales do Jequitinhonha e Mucuri, que há décadas convivem com uma estrada que de rodovia só tem o título. Um Tribunal Regional Federal também seria muito bem-vindo.
A agenda oficial da presidente ainda não foi confirmada, mas nela não deve constar nenhum dos presentes cobiçados pelos mineiros. Ela deve ser a mesma da visita da semana passada, adiada de última hora. Nela estava prevista uma visita ao Hospital e Maternidade Sofia Feldman e o anúncio de liberação de recursos para as obras de revitalização no Anel Rodoviário Celso Mello de Azevedo, paradas desde julho de 2010 por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), devido a indícios de irregularidades no projeto de engenharia. Quem sabe da próxima vez?