Dilma quer sair triunfante, como 'vítima' da conspiração. Sem o marqueteiro João Santana, ela não é nada. Falar de improviso é um desastre, não consegue concatenar nada. Os jargões falados e disseminados por ela e por sua turma não estão 'pegando'.
Primeiro, foi 'impeachment é golpe'. Depois veio 'impeachment sem crime de responsabilidade é golpe'. Após a maciça derrota na comissão processante da Câmara e também no Senado, o foco de Dilma é acusar seu vice e o presidente da Câmara dos Deputados de traidores. Diante do fato consumado, ela tenta emplacar uma outra situação. Quer sair como vítima da 'conspiração' de Temer e de Cunha.
Ela quer que o povo se lembre dela como 'coitadinha', assim como gosta de mostrar que foi 'vítima' do regime militar. Dilma não é 'coitadinha' nem tampouco vítima de conspiração. Cavou sua própria sepultura como ser político. Sempre foi arrogante, a gerentona acostumada a gritar com seus subordinados, bem ao contrário de uma coitadinha, como quer aparecer agora.
Chora por ter sido afastada pelo impeachment, dizendo que é golpe e não tem crime de responsabilidade. Como não tem responsabilidade se o dinheiro veio de caixa dois, das pedaladas fiscais, publicação de decretos não numerados sem autorização do Congresso? E mais: sendo presidente do conselho de administração da Petrobras, autorizou a compra da refinaria de Pasadena e disse que lhe deram informações erradas.
Dona Dilma, deixa de ser mesquinha e mentirosa, pare de ser a coitadinha. Ninguém mais acredita em seus devaneios e nas suas mentiras. Vá para a televisão e peça desculpas à nação. Faça mea-culpa e assuma seus erros.