Muitos países foram ou são governados por mulheres. Elas se destacam pela competência e sempre são lembradas e citadas como verdadeiras estadistas. Para ficarmos apenas nas últimas décadas, podemos citar as governantes mais admiradas, tanto pelos seus conterrâneos quanto por governantes de outros países: Indira Gandhi, da Índia; Angela Merkel, da Alemanha; Michelle Bachelet, do Chile e Margaret Thatcher, da Inglaterra.
Diferentemente das mulheres citadas, pode-se afirmar,
categoricamente, que as governantes da Argentina e do Brasil, Cristina
Kirchner e Dilma Rousseff, não estão no rol das mais admiradas. A
brasileira, possivelmente, jamais será lembrada como a inesquecível
princesa Isabel, que, embora situadas em épocas e circunstâncias
diferentes, tornou-se eterna e lendária figura nacional.
Que as mulheres
são incríveis, é absolutamente desnecessário dizer, não pela
fisiologia, mas por sua capacidade de realização, principalmente no
campo intelectual. Pode-se afirmar que, nos tempos modernos, o Prêmio
Nobel é o indicativo da grande inteligência posta a serviço da
humanidade. Embora não seja o objetivo do verdadeiro homem de ciência,
sabe-se que o grande vitorioso do mencionado prêmio foi uma cientista:
Marie Curie, duas vezes premiada. Em 1903, com o Nobel de Física, junto
do marido Pierre Curie e do físico Antoine Henri Becquerel, e em 1911,
com o Nobel de Química, pela descoberta dos elementos rádio e polônio.