A política está movimentada nos últimos dias. O mensalão está na ordem
do dia, com a prisão de caciques do PT, de Marcos Valério e outros. Os
petistas, a começar pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela
presidente Dilma Rousseff, optaram por ser comedidos em seus
comentários. Não querem confusão com o Supremo Tribunal Federal (STF) e
muito menos com o presidente Joaquim Barbosa. Chegaram até a abortar a
ideia de algum senador pedir o seu impeachment. Seria mesmo incabível.
Também comedidos e cuidadosos foram os tucanos reunidos em Poços de Caldas, nas comemorações do lançamento das comemorações dos 30 anos da campanha das Diretas Já. Nada de discursos raivosos. O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), fez discurso propositivo, com os olhos no futuro, não no passado, como imaginavam que ele agiria diante da agonia judicial de seus adversários.
Em meio a tudo isso é divulgada uma pesquisa de intenção de voto para presidente da República. Foi na segunda-feira, logo depois de toda a confusão envolvendo a prisão dos mensaleiros. A presidente Dilma aparece em primeiro lugar, enquanto o senador Aécio Neves manteve a posição de levantamento anterior e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), caiu um pouquinho. O curioso, no entanto, é que a pesquisa foi feita entre os dias 7 e 11 deste mês. Estava pronta desde a segunda-feira da semana passada, no máximo terça. E ficou sem divulgação todo esse tempo. Se o mensalão terá influência, só as próximas poderão dizer.
O fato é que os últimos movimentos revelaram que a campanha eleitoral do ano que vem – misturada com Copa do Mundo no Brasil e tudo – deverá ser atípica. Provavelmente não haverá ataques de baixo nível nem troca de acusações. Quem sabe o Brasil conhecerá uma disputa em torno só de propostas?
“É uma satisfação muito grande estarmos aqui fazendo a nossa parte e cumprindo o nosso papel”
Do pouco inspirado presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre a cerimônia em comemoração ao Dia da Bandeira em frente à Câmara dos Deputados e ao Senado. E nada mais disse.
Também comedidos e cuidadosos foram os tucanos reunidos em Poços de Caldas, nas comemorações do lançamento das comemorações dos 30 anos da campanha das Diretas Já. Nada de discursos raivosos. O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), fez discurso propositivo, com os olhos no futuro, não no passado, como imaginavam que ele agiria diante da agonia judicial de seus adversários.
Em meio a tudo isso é divulgada uma pesquisa de intenção de voto para presidente da República. Foi na segunda-feira, logo depois de toda a confusão envolvendo a prisão dos mensaleiros. A presidente Dilma aparece em primeiro lugar, enquanto o senador Aécio Neves manteve a posição de levantamento anterior e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), caiu um pouquinho. O curioso, no entanto, é que a pesquisa foi feita entre os dias 7 e 11 deste mês. Estava pronta desde a segunda-feira da semana passada, no máximo terça. E ficou sem divulgação todo esse tempo. Se o mensalão terá influência, só as próximas poderão dizer.
O fato é que os últimos movimentos revelaram que a campanha eleitoral do ano que vem – misturada com Copa do Mundo no Brasil e tudo – deverá ser atípica. Provavelmente não haverá ataques de baixo nível nem troca de acusações. Quem sabe o Brasil conhecerá uma disputa em torno só de propostas?
“É uma satisfação muito grande estarmos aqui fazendo a nossa parte e cumprindo o nosso papel”
Do pouco inspirado presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre a cerimônia em comemoração ao Dia da Bandeira em frente à Câmara dos Deputados e ao Senado. E nada mais disse.