O índice de mortalidade, principalmente nas grandes cidades, está
ganhando, disparado, das muitas guerras civis que vemos mundo afora. O
número de pessoas assassinadas está ficando assustador e incontrolável.
Não temos mais segurança em qualquer hora ou lugar. Os bandidos,
infelizmente, estão vencendo as forças do bem. São eles que mandam
agora e ninguém pode, ou não quer, fazer nada.Os políticos e as
autoridades não são atingidos, porque não convivem nos meios populares
diariamente. Moram em residências seguras, possuem carros blindados e só
viajam de avião. Para eles, pouco importa que as pessoas comuns estejam
morrendo nas ruas ou nas estradas, assassinadas ou vítimas de
acidentes. Os políticos só fazem aquilo que lhes traga alguma vantagem
pessoal , seja financeira ou até mesmo política. As nossas leis estão
ultrapassadas há décadas e necessitam de mudanças urgentes. A impunidade
está alimentando a bandidagem. As eleições estão chegando e nós,
eleitores, precisamos agir e remover da política todos os atuais políticos e verdadeiros bandidos.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Tudo pela paz
No protesto no Rio de Janeiro morreu o cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão. Só depois disso o governo federal acordou para o problema e fez o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reunir os secretários de segurança pública de todo o país. Depois do sangue derramado, ele agora quer que o Congresso aprove com urgência regras para protestos.
Na hora de torcer, os
peruanos que foram ao campo assistir ao jogo do Cruzeiro contra o Real
Garcilaso foram muito além de uma simples violência, com os gestos e
atos de racismo contra o volante Tinga. Só serve de consolo a
solidariedade mundial que ele recebeu dos torcedores e jogadores,
inclusive de times rivais, como o Atlético.
E para viver em paz é
preciso repetir as manifestações e as orações que parentes e amigos fizeram perguntando: "Onde está Amarildo?".
Para viver em paz, é fundamental que os
políticos, ainda mais em clima eleitoral, parem de se atacar e
apresentem propostas concretas e exequíveis para conter a violência,
todo tipo de violência.
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