Acusações de corrupção
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Várias foram as acusações sem que, porém, nenhuma delas tenha ainda resultado em condenação. Em setembro de 2007, o Tribunal de Contas julgou corretas todas as contas apresentadas pela Prefeitura de Ribeirão Preto em sua segunda gestão como prefeito municipal. Em 2005, Antonio Palocci Filho se viu envolvido no escândalo do Mensalão, após ser acusado por Rogério Buratti, seu ex-secretário na primeira gestão como prefeito em Ribeirão Preto, de receber entre 2001 e 2004 R$ 50 mil mensais de propina da empresa Leão& Leão, que seria favorecida em licitações da prefeitura. O dinheiro seria usado para abastecer um caixa dois de candidatos do PT. Palocci negou ter recebido dinheiro de empreiteiras e criticou a divulgação das informações pelo Ministério Público. As acusações ainda não chegaram a ser provadas judicialmente. Mas a quebra de sigilo telefônico de Buratti, feita pela CPI dos Bingos mostra que ele fez diversas ligações para Palocci em 2004, quando ele já era ministro. Palocci nega ter conversado com Buratti. Em junho de 2007, Buratti retirou as acusações contra Palocci. O fato causou a indignação do delegado responsável, porém as investigações continuam, uma vez que existem outras provas documentais e testemunhais.