Se for conversar com os caciques petistas nos próximos dias, o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é bem capaz de dizer que “nunca
antes na história deste país” houve um período pré-eleitoral tão
conturbado como o deste ano, para dizer o mínimo. Nos grandes centros
urbanos do Sul e do Sudeste, a apatia com a política eleva os índices de
quem vai abdicar de exercer o direito de votar a 30%. É, um terço do
eleitorado diz que vai anular, votar em branco ou não sabe quem
escolher.
Depois da minguada vitória por 1 a 0 contra a Sérvia na sexta-feira, a Seleção Brasileira estréia quinta-feira contra a Croácia, que tem um jogo bem parecido. Será que os brasileiros vão fazer festa? Bem, já fizeram. Literalmente fecharam a movimentada Avenida Nossa Senhora do Carmo, em BH, para uma festa junina, que se seguiu a protestos pela cidade afora. Foi o caos.
Antes, era o PT que comandava este tipo de manifestação. O PT de origem, que ainda não tinha chegado ao poder. Agora, perdeu-se o controle. Sexta-feira, em São Paulo, a tropa de choque da Polícia Militar teve que entrar em ação nas estações de metrô. E tinha jogo do Brasil.
Não é à toa que o escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar o governo de São Paulo está onde está nas pesquisas de intenção de voto. O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha deixou o governo para tentar romper o ciclo de tucanos no Palácio dos Bandeirantes. Se as eleições fossem hoje, teria 3% dos votos, atrás de Gilberto Kassab (5%) e de Paulo Skaf, presidente licenciado da Fiesp, que tem 21%. Se nada mudar, Alckmin ganha no primeiro turno. Tem hoje 44% das intenções de voto.
Pois é, nunca antes na história deste país grupos rebeldes e facções organizadas ocuparam tanto as ruas. A bola vai rolar nos gramados brasileiros com as principais seleções do mundo, a inflação assusta e a campanha já começou. Alguém é capaz de fazer previsões? Só com bola de cristal.
Depois da minguada vitória por 1 a 0 contra a Sérvia na sexta-feira, a Seleção Brasileira estréia quinta-feira contra a Croácia, que tem um jogo bem parecido. Será que os brasileiros vão fazer festa? Bem, já fizeram. Literalmente fecharam a movimentada Avenida Nossa Senhora do Carmo, em BH, para uma festa junina, que se seguiu a protestos pela cidade afora. Foi o caos.
Antes, era o PT que comandava este tipo de manifestação. O PT de origem, que ainda não tinha chegado ao poder. Agora, perdeu-se o controle. Sexta-feira, em São Paulo, a tropa de choque da Polícia Militar teve que entrar em ação nas estações de metrô. E tinha jogo do Brasil.
Não é à toa que o escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar o governo de São Paulo está onde está nas pesquisas de intenção de voto. O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha deixou o governo para tentar romper o ciclo de tucanos no Palácio dos Bandeirantes. Se as eleições fossem hoje, teria 3% dos votos, atrás de Gilberto Kassab (5%) e de Paulo Skaf, presidente licenciado da Fiesp, que tem 21%. Se nada mudar, Alckmin ganha no primeiro turno. Tem hoje 44% das intenções de voto.
Pois é, nunca antes na história deste país grupos rebeldes e facções organizadas ocuparam tanto as ruas. A bola vai rolar nos gramados brasileiros com as principais seleções do mundo, a inflação assusta e a campanha já começou. Alguém é capaz de fazer previsões? Só com bola de cristal.