É impressionante como o universo conspira contra os abastados desse país, os chamados "bacanas"! As fotos abaixo são a prova disso. Essa "bostolândia" que corre a céu aberto para o mar, fica na sofisticada Av. Atlântica onde não se encontra apartamentos com menos de 300m2 e com IPTU beirando aos 10 mil reais. Toda essa merda desce do Morro Chapéu Mangueira que fica exatamente atrás do Leme. Assim sendo, os ricos e famosos são obrigados a conviver com o mal cheiro e doenças das mais variadas. É o preço mínimo que pagam por terem votado e apoiado corruptos que mentem e enganam o povo "ad eternum".
Mais de 11 milhões vivem em favelas no Brasil, diz IBGE
Foi mais fácil que tomar doce de criança... |
Estudo mostra que 6% da população mora em 'aglomerados subnormais'. Sudeste concentra metade das favelas. Exatamente o povo que mais vota no PT de Lula, ó xente!
Favela da Rocinha |
O levantamento teve como base o mapeamento das áreas consideradas subnormais – regiões com, no mínimo, 51 unidades habitacionais carentes – que ocupam terreno público ou particular (invadido ou não) e que se encontram de forma desordenada e densa. Regiões com menos de 51 barracos foram consideradas pelo estudo como áreas urbanas regulares.
O conceito aglomerado subnormal foi utilizado pela primeira vez em 1991 com o objetivo de explorar a diversidade de assentamentos irregulares existentes no País, conhecidos como invasões, grotas, baixadas, vilas, ressacas , palafitas, entre outros. No Censo 2010, o IBGE adotou inovações metodológicas com rastreamento das regiões por imagens via satélite, visitas e reuniões com comissões municipais. Segundo o estudo, favelas como Rocinha e Paraisópolis são fáceis de se identificar porque fazem fronteiras com bairros elitizados, no entanto, a maioria das favelas se mistura com outros bairros, o que apenas um satélite pode distingui-los.
Quando se faz uma pesquisa de imagens no Google com a palavra “Coroadinho” ou “Bairro do Coroado”, logo se vê imagens de homens mortos, homens presos, revólveres entre outras que fazem referência direta à violência. Apesar de aleatória, o resultado das buscas de imagens apenas refletem a realidade do Coroadinho. A maior favela das regiões Norte e Nordeste e a quarta maior do país disputa o título de região mais violenta da capital do Maranhão, São Luís
terra de nosso painho Sarney.
Qualquer semelhança é mera coincidência... |
Segundo o estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a favela do Coroadinho tem 53,9 mil moradores. Número correspondente a aproximadamente 5% de toda a população da capital maranhense. A população do Coroadinho é apenas 23% inferior que o número de moradores da maior favela do País, a Rocinha, no Rio de Janeiro.
Até outubro desse ano, oficialmente, o Coroadinho era dominado por milícias urbanas e por traficantes. No mesmo mês, o bairro viveu uma inédita ocupação policial no chamado Morro do Zé Bombom, na parte alta do bairro. A ação policial ocorreu após a morte de Hugo Roberto Ribeiro Franco, conhecido como Olhão, de 22 anos, um dos maiores traficantes da região e, em seguida, da comerciante Maria das Dores Costa Mota, de 53 anos, atingida por tiros após um tiroteio no bairro.
A ocupação da Polícia Civil, no entanto, não garantiu totalmente a tranquilidade na favela Coroadinho. Comerciantes e moradores vivem com medo de assaltos ou de serem abordados por bandidos. Casas e estabelecimentos comerciais vivem com grades em portas e janelas. E pessoas de outros bairros evitam visitar amigos ou parentes na região após altas horas da noite.
Taxistas também evitam o bairro com medo de assaltos, principalmente à noite. “Não existe pedágio, mas ninguém se arrisca ir para o Coroadinho depois de oito da noite”, declarou o taxista Mário Ribeiro, de 27 anos. Coroadinho fica às margens da avenida dos Africanos, a principal ligação do aeroporto de São Luís com o Centro Histórico da capital maranhense, mas escondido por lojas de automóveis, farmácias e bares de beira de avenida.
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Apesar da violência, o bairro também é conhecido por terem uma das populações mais combativas de São Luís. Ao menos uma vez por ano, eles interditam a avenida dos Africanos como forma de protesto por melhorias na infraestrutura urbana do bairro. Por conta disso, várias ruas foram asfaltadas e a prefeitura da capital realiza uma obra de drenagem profunda na região.
A Associação dos Moradores do Coroadinho ingressou no ano passado com uma representação no Ministério Público Estadual (MPE) para exigir da prefeitura obras de recuperação de avenidas. A ação tramita na Justiça. O bairro tem poucas escolas de ensino fundamental e nenhum colégio de ensino médio. A rede hospitalar atem-se a uma unidade mista de saúde que faz apenas atendimentos de média complexidade. A unidade mista do bairro sofre constantemente com a falta de médico e de material hospitalar.
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Não existem supermercados de grande porte na favela Coroadinho e o abastecimento local é feito apenas por uma feira sem higiene ou abrigos. O transporte público também é precário com veículos velhos e normalmente lotados. As ruas são estreitas e esburacadas e normalmente após chuvas fortes, há alagamentos. Ironicamente, a via que mais sofre com a falta de drenagem no período chuvoso no Coroadinho é a rua da Felicidade.