Preço baixo e ampla oferta são razões que determinam o consumo de cigarros contrabandeados no país. O diagnósico está em pesquisa feita pelo IDS, a pedido do Instituto Etco. Foram ouvidos 1.221 fumantes de marcas ilegais, em sete capitais brasileiras. De cada quatro, três mencionaram o baixo custo como razão da compra; 18% citarama a facilidade de encontrar o produto.
O lavantamento mostrou que os consumidores fumam, em média, 1,3 cigarros por dia. Do total, 75% compra produtos contrabandeados há mais de dois anos; metade, há mais de cinco. É um indício de fidelização às marcas.
Comentário enviado pelo advogado tributarista Homero Flesch de Curitiba/PR.
ResponderExcluirHá interesses ocultos em saber qual o volume de cigarros contrabadeados. Sabe-se, porém, que com o fechamento de empresas fabricantes de cigarros no Brasil - de interesse das duas maiores fabricantes (Souza Cruz e Phillip Moris) - o "tiro saiu pela culatra", pois estas duas grandes perderam um grande espaço no mercado. Mais do que quando as empresas brasileiras trabalhavam em pleno vapor.
Quando isto se tornou realidade, o ETCO foi acionado para ver o que estava acontecendo.
Vale registrar: O Paraguay no ano de 2000 contava com 5 empresas fabricante de cigarros (o Brasil tinha 17). Hoje (2009) o Paraguay conta com 33 empresas fabricantes de cigarros e o Brasil com 10.