Vai além. Defendeu o colega norte-americano Barack Obama, que acaba de sofrer uma grade derrota na eleição legislativa nos Estados Unidos
Ao mesmo tempo em que o mundo se descabela por causa da crise cambial, desencadeada pela política norte-americana de desvalorizar o dólar, o presidente Lula volta a praticar o seu esporte predileto: atacar o governo de seu antecessor na Presidência da República, Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Diz Lula que não deixará para Dilma Rousseff (PT) a “herança maldita” que recebeu de FHC em 2003. Ora, de fato, havia alguns graves problemas na economia. Mas, ironia do destino, um deles era o dólar acima de R$ 3. Hoje, um câmbio assim seria o sonho de consumo, ou melhor, de vendas das empresas exportadoras pelo país afora. Mas deixa para lá. Lula é assim mesmo.
Vai além. Defendeu o colega norte-americano Barack Obama, que acaba de sofrer uma grade derrota na eleição legislativa nos Estados Unidos, quando perdeu a maioria na Câmara dos Deputados, embora tenha mantido a liderança no Senado. “O Obama recebeu uma herança maldita, que foi uma crise financeira sem precedentes. E eu recebi uma herança maldita, um país andando para trás. Nossa geração não terá herança maldita”, afirmou, em discurso na reunião do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, na Coreia do Sul.
Lula tem o direito de se gabar de seu governo. Ninguém tem os índices de popularidade nas alturas como ele impunemente. De fato, o Brasil melhorou muito nos últimos anos, mas a conjuntura foi favorável. Na crise econômica mundial de 2008, também é fato, o Brasil foi um dos primeiros a se recuperar por causa da política de Lula de fortalecer o mercado interno. Mas não precisa tripudiar.
Vai além. Defendeu o colega norte-americano Barack Obama, que acaba de sofrer uma grade derrota na eleição legislativa nos Estados Unidos, quando perdeu a maioria na Câmara dos Deputados, embora tenha mantido a liderança no Senado. “O Obama recebeu uma herança maldita, que foi uma crise financeira sem precedentes. E eu recebi uma herança maldita, um país andando para trás. Nossa geração não terá herança maldita”, afirmou, em discurso na reunião do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, na Coreia do Sul.
Lula tem o direito de se gabar de seu governo. Ninguém tem os índices de popularidade nas alturas como ele impunemente. De fato, o Brasil melhorou muito nos últimos anos, mas a conjuntura foi favorável. Na crise econômica mundial de 2008, também é fato, o Brasil foi um dos primeiros a se recuperar por causa da política de Lula de fortalecer o mercado interno. Mas não precisa tripudiar.
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