A presidente eleita Dilma Rousseff está quase concluindo a montagem do primeiro escalão de seu governo, mas ainda esbarra em algumas pendências, e não está gostando nem um pouco da situação. Por exemplo, com o PSB, partido presidido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Onde tem Ciro Gomes (PSB-CE), tem problema. Dilma impôs o nome de Ciro puxando o tapete dos socialistas e os deixando em pé de guerra. Ele deve assumir o Ministério da Integração Nacional, cargo que Campos queria dar ao seu secretário Fernando Bezerra que vai mamar na vaca ou pode ser deslocar para o Ministério de Portos, que ganhará o reforço dos aeroportos. Isso, se ele conseguir explicar as denúncias de que é alvo. Tem que ter sempre um escândalo básico!
Eduardo Campos pode até engolir em seco, mas a bancada do PSB no Congresso não conseguiu digerir a arrumação de Dilma. E reclama uma terceira pasta., pouco poder ninguém quer. Está difícil, principalmente depois que o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) recusou o Ministério da Micro e Pequena Empresa, ainda por ser criado. E, com isso, não abriu vaga para o presidente do PT, José Eduardo Dutra (SE), seu suplente, assumir uma cadeira no Senado.
O PMDB, que foi alvo de pesadas acusações de Ciro Gomes, faz cara de paisagem diante da possibilidade de ele assumir o ministério. O presidente do partido e vice-presidente eleito, Michel Temer (SP), contemporizou e buscou pôr água na fervura para não complicar ainda mais a situação, por agora, mas o ano que vem... promete! Viva!
Eduardo Campos pode até engolir em seco, mas a bancada do PSB no Congresso não conseguiu digerir a arrumação de Dilma. E reclama uma terceira pasta., pouco poder ninguém quer. Está difícil, principalmente depois que o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) recusou o Ministério da Micro e Pequena Empresa, ainda por ser criado. E, com isso, não abriu vaga para o presidente do PT, José Eduardo Dutra (SE), seu suplente, assumir uma cadeira no Senado.
O PMDB, que foi alvo de pesadas acusações de Ciro Gomes, faz cara de paisagem diante da possibilidade de ele assumir o ministério. O presidente do partido e vice-presidente eleito, Michel Temer (SP), contemporizou e buscou pôr água na fervura para não complicar ainda mais a situação, por agora, mas o ano que vem... promete! Viva!
Outra pendência é o PT de Minas, que não tem um nome que agrade a todos para o Ministério da Cultura, que Dilma reservou ao estado. O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci, chegou a ser cogitado, mas deve mesmo acompanhar o presidente Lula em seu instituto. Um novo nome terá de ser tirado da cartola.
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