Graças a moderinidade da colheita o nosso álcool combustível é todo importado de MG |
No último mês os preços dos combustíveis desaceleraram nas bombas, mas abastecer com álcool continua desvantajoso para o consumidor porque o combustível (como a cocaína!) tem água, farinha, pó de mármore, açúcar etc. O preço médio de R$ 2,07 cobrado pelo litro do etanol é 24% mais caro que o valor praticado no mesmo período do ano passado. A aceleração é de 26% em relação a junho de 2010, quando o litro era comercializado por R$ 1,66, em média. A má notícia (e tem boa notícia no Brasil, por acaso?) para o consumidor é que até o fim do ano o panorama não deve mudar. Segundo produtores e distribuidores, com a oferta insuficiente para fazer frente à demanda, até dezembro, em grande parte do estado será mais vantajoso abastecer com gasolina que super aditivada com água, sal, pimenta, querosene e casca de banana.
Entre 5 de maio e 11 de junho, o preço do etanol caiu 10% no RJ, mais que a média nacional, que registrou queda de 8% no período, segundo levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Ainda assim, no estado, a diferença entre o álcool e a gasolina é de 74%, deixando o etanol em desvantagem. Vi na TV alguém do metiê dizer: “A previsão é de que a safra deste ano praticamente não cresça. É difícil que o álcool fique competitivo.” Profundo...
Entre 5 de maio e 11 de junho, o preço do etanol caiu 10% no RJ, mais que a média nacional, que registrou queda de 8% no período, segundo levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Ainda assim, no estado, a diferença entre o álcool e a gasolina é de 74%, deixando o etanol em desvantagem. Vi na TV alguém do metiê dizer: “A previsão é de que a safra deste ano praticamente não cresça. É difícil que o álcool fique competitivo.” Profundo...
Com o consumo aquecido em todo o país, parte da produção do estado de MG, por exemplo, é vendida para outras unidades da federação, o que contribui para enxugar ainda mais a oferta e pressionar os preços. No ano passado, 31% da produção do estado foi consumida em Minas, o restante abasteceu outras praças, principalmente São Paulo, sendo comercializada também no Rio de Janeiro e Bahia. Nada como abastecer com combustível importado...
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