A semana termina com autoridades de alto escalão do governo em temporada de consumo de calmantes, à espera de eventuais novas denúncias de corrupção. Virou rotina. Há várias semanas, ministros de vários partidos da base governista viraram alvo de acusações das mais diversas, todas elas envolvendo dinheiro público sendo usado para interesses particulares ou, simplesmente, abastecendo contas correntes de assaltantes do erário. É a triste sina brasileira. Entra governo, sai governo, a ladainha é a mesma. O câncer da corrupção nunca vira uma metástase, simplesmente resiste e nem de quimioterapia precisa.
A presidente Dilma Rousseff adiou a temporada de substituição de ministros enrolados nas manchetes dos jornais. Quer dar tempo ao tempo, até porque sabe que há, por trás das últimas notícias, fogo amigo entre os partidos aliados. É aquela história: o ministro de uma legenda é alvejado, seus correligionários juntam munição contra outro ministro e passam para frente, na tentativa de mudar o foco. E isso acaba se tornando uma roda-viva sem fim, na zona já instalada. A cada nova denúncia, outra é gerada para contrapor.
É a velha história: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Dilma sabe que não pode fazer, diante de tantas acusações, o mesmo que fez com o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR-AM), que voltou para o Senado depois de demissão sumária. Se virasse rotina, seria um tiro de morte na base de sustentação do governo no Congresso. É melhor ir com calma e negociar, caso a caso, com os partidos. Um toma-lá-dá-cá, e aguardar a próxima denúncia.
A presidente Dilma Rousseff adiou a temporada de substituição de ministros enrolados nas manchetes dos jornais. Quer dar tempo ao tempo, até porque sabe que há, por trás das últimas notícias, fogo amigo entre os partidos aliados. É aquela história: o ministro de uma legenda é alvejado, seus correligionários juntam munição contra outro ministro e passam para frente, na tentativa de mudar o foco. E isso acaba se tornando uma roda-viva sem fim, na zona já instalada. A cada nova denúncia, outra é gerada para contrapor.
É a velha história: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Dilma sabe que não pode fazer, diante de tantas acusações, o mesmo que fez com o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR-AM), que voltou para o Senado depois de demissão sumária. Se virasse rotina, seria um tiro de morte na base de sustentação do governo no Congresso. É melhor ir com calma e negociar, caso a caso, com os partidos. Um toma-lá-dá-cá, e aguardar a próxima denúncia.
O governo da dona Dilma além de ser um antro de negociatas, viraste também um "antro de Judas Tadeu". A dona Dilma tem a alma baiana, não gosta de administrar corretamente seu governo e tampouco "faxiná-lo". A dona Dilma é posuda, digna de ser a terceira maior "potência" mundial. Como tal, tem que se portar como uma dama do Império Romano. Faxina para ela, só da pobreza. Utopia!!
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