No início desta legislatura, uma pesquisa sobre as prioridades dos deputados e senadores recém-empossados colocou a reforma política como assunto prioritário do Congresso Nacional. Nove entre 10 parlamentares apontavam o tema como essencial para ser discutido no primeiro ano de mandato. Uma comissão especial logo foi formada na Câmara para tratar do assunto, mas, pelo andar da carruagem, dificilmente vai conseguir tirar algo do papel ainda neste ano. Então, o prazo para fazer mudanças um ano antes da eleição já venceu. Caso algo de concreto seja alterado, no que diz respeito às eleições, como financiamento de campanha, só vai valer para a disputa de 2014. Raposas...
Na semana passada, foi lida mais uma versão do relator da reforma, o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), que acatou as sugestões que nunca têm fim. A sessão de leitura do relatório aconteceu depois de vários cancelamentos por falta de quórum e, principalmente, de entendimento. Ciente das dificuldades e da falta de consenso sobre o tema, a votação do texto foi adiada para o dia 26. Provavelmente, não vai acontecer nessa data, pois uma unanimidade em torno do assunto está longe de ser alcançada.
O prazo para que algo de concreto mude na legislação que rege as eleições e os partidos políticos fica cada dia mais curto. Se não for aprovado até dezembro, o assunto vai ficar para 2013, pois em 2012 tem eleições municipais e o Congresso Nacional não vota nada de importante em ano de disputa. Se não votar em 2013, também não vota em 2014, ano de eleições gerais. E assim caminha a reforma política, a do Judiciário, a trabalhista, a sindical e também a tributária. A do judiciário já virou até lenda.
Na semana passada, foi lida mais uma versão do relator da reforma, o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), que acatou as sugestões que nunca têm fim. A sessão de leitura do relatório aconteceu depois de vários cancelamentos por falta de quórum e, principalmente, de entendimento. Ciente das dificuldades e da falta de consenso sobre o tema, a votação do texto foi adiada para o dia 26. Provavelmente, não vai acontecer nessa data, pois uma unanimidade em torno do assunto está longe de ser alcançada.
O prazo para que algo de concreto mude na legislação que rege as eleições e os partidos políticos fica cada dia mais curto. Se não for aprovado até dezembro, o assunto vai ficar para 2013, pois em 2012 tem eleições municipais e o Congresso Nacional não vota nada de importante em ano de disputa. Se não votar em 2013, também não vota em 2014, ano de eleições gerais. E assim caminha a reforma política, a do Judiciário, a trabalhista, a sindical e também a tributária. A do judiciário já virou até lenda.
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