Estudo de 2009 em 24 países pela Confederação Internacional dos Sindicatos aponta as brasileiras como as mais discriminadas em termos de salário em todo o mundo. Elas ganham em média 34% menos que os homens. Depois do Brasil, as maiores diferenças foram registradas na África do Sul (33%), México (29,8%) e na Argentina (26,1%). Nos Estados Unidos, as mulheres recebem 20,8% menos. As menores diferenças de ganhos foram observadas na Suécia (11%), Dinamarca (10,1%), Reino Unido (9%) e Índia (6,3%).
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