Antes do encerramento do ano, descobrimos haver algo de muito podre na Justiça brasileira que incomoda a sociedade e a ilustre ministra corregedora Eliane Calmon. Os números são estarrecedores: entre juízes, servidores e familiares são 231 mil os investigados pelo CNJ. Mas isso não parece importunar pelo menos dois ministros do STF, que sustaram as investigações em vez de ampliá-las para concluir a faxina. Aliás, do mesmo STF que insiste em caminhar na contramão dos anseios da população, permitindo, por exemplo, que os crimes praticados pelos conhecidos mensaleiros fiquem à beira da prescrição e não aplicando a Lei da Ficha Limpa nas últimas eleições. Ainda bem que entraram em recesso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário