Sábado, Ives Gandra Pai (foto) assinou artigo no Estadão defendendo a competência do CNJ para julgar originalmente juízes, independente das corregedorias. Interpretando a Carta, o jurista analisa que "pretender que essa competência seja apenas protocolar, ou seja, de receber reclamações e enviá-las às corregedorias ou aos conselhos de magistratura, é, à evidência, nulificar, por inteiro, a razão de ser da criação do CNJ".
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