Tá mais fácil que tomar doce de criança! |
Com dados do IBGE, foi divulgada na mídia a participação da indústria de transformação no PIB em porcentagem. No governo Dutra, essa participação era de 11%. A industrialização do Brasil tomou força com Getúlio e JK, chegando perto de 18,5% do PIB. Com Jânio e João Goulart, caiu para 17,5%. Chegou perto de 25% no governo Médici. No governo Geisel a participação caiu um pouco para voltar aos 25%. No período de Figueiredo, o ápice foi de 26,5%. Começa a derrocada com Sarney, caindo para 21,2%. Entra o presidente Fernando Collor e a participação dá um pulo para perto de 24%. Com Itamar Franco ocorre a maior média anual de queda, com o índice estacionado em 18,6%. Chega a era FHC e a queda foi forte, chegando perto de 16,5%. Mesmo assim, no fim de seu governo já estava engatilhada a retomada do crescimento. Já o ex-presidente Lula aproveitou por dois anos esse embalo, aproximando-se de 18% até a derrocada inexorável, caindo para perto de 16,5%. Com Dilma, chegamos aos míseros 14,6% de participação da indústria no PIB nacional, pouco acima do governo JK no início. Parece que a tendência do Brasil é voltar a ser colônia, como uma colossal empresa mineradora e uma gigantesca fazenda.
Eduardo. BOTA CACETE NISSO! O IBOPE fez sua pesquisa nos comitês de campanha do PT! A manipulação dos números, principalmente nestes dois últimos governos está vergonhosa! Tenho nojo, vontade de vomitar.Este governo teve, na sua economia, crescimento zero no terceiro trimestre de 2011, não faz nada neste quase 18 meses além de substituir ministro corrupto por outro corrupto, parou as obras dos PACs e ainda vêm dizer que esta CRETINA teve 77% de aprovação? No dia que isso for verdade eu farei uma coisa que nunca fiz!!! Isso mesmo que vc pensou! Esse pessoal da mídia não é mais marrom porque se não seria preto!
ResponderExcluirHomem, é tão verdadeira essa popularidade quanto a captação líquida positiva (diferença entre depósitos e saques) de R$ 2,54 bilhões da caderneta de poupança, como divulga o governo. Aliás, faz tempo que os caras lá em cima metem a mão na poupança do povo quando bem se lhes aprouver. Roberto Carlos cantou, durante anos, "se o bem e o bem existem" -- por que se recusava a, sequer, falar a palavra mal, está lembrado? Eu diria que esses canalhas (todos) usam os números da poupança e outros índices, inclusive os de popularidade, "para o mal e o mal". E somente isso. Ah, meu povo, coitado. Assim, não há poupança que aguente. Como disse a Nair Pessoa, "bota cacete nisso", Homem.
ResponderExcluirNÃO DEVERIA SER LEVANDO EM CONTA, um probleminha sobre falta de competência da industria brasileira? Não é verdade que, enquanto protegido foi o mercado brasileiro para o ¨similar nacional¨, we, brazilians, tinhamos que comprar mercadorias de quinta categoria pagando preços mais caros do que os de primeiro mundo por bens de qualidade muito superior?
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