A
votação da redistribuição dos
royalties do petróleo, quando a
Câmara não atendeu a pelo menos
dois desejos da presidente Dilma
- destinar o dinheiro em sua
totalidade para a área de
educação e só adotar novos
critérios para o petróleo novo,
não incluindo o que já está
licitado e em produção - é um
alerta para o governo para as
dificuldades que ele pode
encontrar na hora de votar a MP
579. A
Congresso jogou uma bomba no
colo da presidente : se vetar
desagrada, se não vetar,
desagrada também. E nos dois
casos o fim da confusão pode ser
o STF. Porém, dependendo do
correr da briga no Judiciário, o
governo pode ficar impedido da
realizar, no tempo prometido,
licitação de novas áreas de
exploração de petróleo, tanto
nas áreas do pré-sal como nas
outras. Há sete anos não ocorre
nenhum leilão, o que está
levando à diminuição das
reservas nacionais e até a uma
estagnação da produção
brasileira. Um
adiamento desses leilões já
marcados - maio e novembro -
mais a confusão na área elétrica,
não seriam nada agradáveis com
os investidores, já ressabiados
com o que muitos chamam de
excesso de intervencionismo
e outros de excesso de
voluntarismo do governo
brasileiro.
Ella viajará com o vice. O mesmo que colocou em votação na sessão legislativa promulgará.São 10 anos fazendo bolinha de sabão...$$ p elles é vendaval.#IntervençãoJá pelo desgoverno,ingerência administrativa, descaso com o dinheiro público.
ResponderExcluir