O governo cogita usar a tática da guerra de guerrilha para resolver o problema do comando na Câmara dos Deputados. Vai tocar o assunto em banho-maria e usar os anúncios parciais dos futuros ministros de Dilma Rousseff para ver se consegue acalmar o PMDB e unir a base aliada. É certo, contudo, que a madrugada de 2 de fevereiro, dia da eleição do presidente da Câmara, promete ser longa. Todo cuidado é pouco. Basta lembrar de Severino Cavalcanti (PP-PE).
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