O Rio de Janeiro precisa continuar lindo e em paz. Pelo bem do resto do país. A guerra com o tráfico precisa ser vencida pelas forças policiais, sob pena de ela extrapolar as fronteiras cariocas e animar facções criminosas em outras unidades da federação. Quando o subchefe da Polícia Civil do Rio, delegado Rodrigo Oliveira, diz que “a Vila Cruzeiro hoje pertence ao Estado”, ele está, intencionalmente ou não, colocando o dedo na ferida. Inicialmente porque não pode ser hoje ou amanhã, uma semana ou um mês. Tem que ser do Estado e de seus moradores que não vivem do crime. E pelo resto da vida. Bandidos não podem substituir o poder público, muito menos afrontá-lo.
A questão da segurança pública é a que mais aflige os brasileiros. É, por exemplo, a única área em que o governo do presidente Lula é mal avaliado. E, não custa lembrar, é setor de responsabilidade dos estados, pelo menos no que diz respeito ao policiamento ostensivo e ao combate ao crime comum. A Polícia Federal só atua em áreas específicas e pode atuar no combate ao tráfico de drogas. Por isso, é importante que haja a união de todas as esferas da administração pública. Só uma parceria de prefeitos, governadores e o governo federal pode enfrentar bandidos tão descarados como os que aterrorizam o Rio nos últimos dias.
O terror, aliás, foi tão chocante que mudou o comportamento das pessoas. Ficou claro que só uma política tolerância zero em relação ao crime organizado e às facções criminosas será capaz de mudar o atual quadro. É uma vergonha nacional que precisa ser enfrentada de Norte a Sul do país. Afinal, não é só a imagem do Rio que sai arranhada, é a do Brasil.
A questão da segurança pública é a que mais aflige os brasileiros. É, por exemplo, a única área em que o governo do presidente Lula é mal avaliado. E, não custa lembrar, é setor de responsabilidade dos estados, pelo menos no que diz respeito ao policiamento ostensivo e ao combate ao crime comum. A Polícia Federal só atua em áreas específicas e pode atuar no combate ao tráfico de drogas. Por isso, é importante que haja a união de todas as esferas da administração pública. Só uma parceria de prefeitos, governadores e o governo federal pode enfrentar bandidos tão descarados como os que aterrorizam o Rio nos últimos dias.
O terror, aliás, foi tão chocante que mudou o comportamento das pessoas. Ficou claro que só uma política tolerância zero em relação ao crime organizado e às facções criminosas será capaz de mudar o atual quadro. É uma vergonha nacional que precisa ser enfrentada de Norte a Sul do país. Afinal, não é só a imagem do Rio que sai arranhada, é a do Brasil.
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