Há vários dias a tônica do vasto noticiário sobre os escolhidos para ministros e secretários, tanto em nível estadual quanto federal, é dizer que fulano é da cota do partido A, que beltrano é da cota do partido B. Um escárnio. O furor por cargos tornou-se o esporte mais apreciado pelos políticos. A ponto de o governador da Bahia bater no peito e declarar que fez seis ministros. Como se estivesse cobrando uma medalha por feito tão sensacional. Nesta linha, resta perguntar Dilma onde os interesses do povo ficam nesta disputa. De onde virá a cota que defenderá o bem-estar coletivo? Será que neste oceano de interesses pessoais e políticos sobrará algum resto do banquete político que traga alegrias que melhorem a qualidade de vida do cidadão?
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