O cordão de ouro e o celular de Samira Pires Ribeiro, 13, morta no massacre de Realengo na quinta-feira passada, foram furtados. A denúncia é da irmã da vítima, Priscila Pires Ribeiro. Parece que ela foi uma das primeiras a serem alvejadas com um tiro na testa. A família não quer reaver os pertences pelo valor, mas pela recordação.
Samira Pires Ribeiro, 13, morta no massacre de Realengo assaltada depois de morta |
"Só consigo pensar que, se o portão da escola estivesse fechado, tudo seria diferente. O que tenho a dizer às pessoas que estão acompanhando tudo isso é que não perca seu filho. Não deixe o portão aberto", acrescentou a irmã da vítima, que havia se matriculado há dois meses na escola municipal Tasso da Silveira.
No Brasil, isso parece um costume macabro. Os mortos acidentados são saqueados. Como sempre ninguém sabe ninguém viu. Aliás, não só os mortos. Na ocupação do Complexo do Alemão, por exemplo, muitos trabalhadores foram roubados, vide o caso do professor que ficou sem os 30 mil de sua indenização trabalhista.Confira o vídeo abaixo, e relembre o caso da GOL.
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