Realmente, somos um povo pouco exigente para com a casta da justiça. Deveríamos cobrar resultados de nossos juizes com o mesmo peso que cobramos resultados dos técnicos de futebol de nossos times do peito. As manifestações contra a corrupção que pipocam em algumas cidades foram fracas e pouco assustadoras nem de longe esbarraram no Poder Judiciário. Gostaria de ter um canal em que pudéssemos organizar encontros de tal forma que um contigente amazônico de pessoas fosse regularmente à rua fazer muito barulho. Eles precisam ter pelo menos um pouco de medo de quem paga os salários deles . Os meios de comunicação e as escolas parecem não fomentar essa corrente. Porque será... aí tem, e muito!
CARO EDUARDO
ResponderExcluirE TEM GENTE QUE ACHA QUE DEVERÍAMOS BATER PALMAS E RESPEITÁ-LOS!!!!!
DURMA-SE COM UM BARULHO DESTES!!!!!
Marisa Cruz
A coisa toda é muito confusa. Gostaria de saber quando terminaremos com isso.Alguma coisa deve estar andando. Mas eles são tão lentos neste país... Passam-se anos até que algum juiz faça alguma coisa. Os magistrados são metidos a importantes, sempre preocupados com sua dignidade... daí em diante me perdi em outros pensamentos. Oh glória!
ResponderExcluirO desinteresse é notório. Se um grande veículo de informação não aderir, ou outra coisa mais séria acontecer, a coisa vai ficar assim meio morna e sem sal. É até revoltante ver a mínima mobilização no último protesto.
ResponderExcluirE essa classe de juristas querem respeito ? Brincadeira isso ! Como querem uma coisa se não se dão ao respeito ? dar e receber são pregas da mesma saia ... !
Este é o país dos privilégios. Quem o concede, o faz por interesse. Quem o recebe, acha que merece. E no patamar em questão, especificamente, sabemos como pensam os semideuses (tá, confesso que fui econômico, pois alguns consideram-se superiores a ELE). Povo que lambe botas, lambe bundas. Quem vai querer? A imagem é sensacional, Homem. Parabéns!
ResponderExcluirTem toda a razão!
ResponderExcluirPensar o que, vamos votar no bumbum mais bonito do Brasil, oh! céus que país de bundão é esse.
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