hum! deixa eu pensar... |
Não foi tão difícil quanto possa parecer para a presidente Dilma
Rousseff tomar a decisão de mexer nos rendimentos da caderneta de
poupança. Ela simplesmente não tinha alternativa. Com a taxa de juros da
Selic abaixo de 8,5%, os investidores migrariam para a poupança, que
ficaria mais atrativa e remuneraria melhor. No Brasil, a tradução disso
é: o governo ficaria obrigado a pagar a dívida pública, já que não
conseguiria colocar seus títulos no mercado financeiro. Por isso Dilma
assumiu o risco de mexer no mais popular dos investimentos no país e não
demorou a tomar a decisão.
Para mostrar que estava falando sério, a presidente determinou ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal que reduzissem ainda mais suas taxas de juros. É uma forma de pressionar os bancos privados a seguir o mesmo caminho. O próximo passo será diminuir também as taxas para a compra da casa própria. Dilma toma medidas que seu antecessor e mentor Luiz Inácio Lula da Silva relutou em fazer, embora as condições não fossem, na época, tão favoráveis quanto agora. O oligopólio financeiro do país, que sempre teve grandes lucros sem muito esforço, só com a ciranda financeira, deve estar com os cabelos em pé. Afinal, por que o governo está sendo tão ousado?
A pergunta deve ser dirigida à ministra do Planejamento, Miriam Belchior. É ela a guardiã da notícia que o Brasil espera há muitos anos. O país vai registrar superávit este ano. E não é o superávit primário, aquele antes do pagamento dos juros. É superávit cheio. O governo vai conseguir arrecadar mais do que gasta, inclusive com os juros. É esta situação fiscal que vai permitir que seja mantido o crescimento econômico mesmo diante da grave crise internacional. Já era hora.
Para mostrar que estava falando sério, a presidente determinou ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal que reduzissem ainda mais suas taxas de juros. É uma forma de pressionar os bancos privados a seguir o mesmo caminho. O próximo passo será diminuir também as taxas para a compra da casa própria. Dilma toma medidas que seu antecessor e mentor Luiz Inácio Lula da Silva relutou em fazer, embora as condições não fossem, na época, tão favoráveis quanto agora. O oligopólio financeiro do país, que sempre teve grandes lucros sem muito esforço, só com a ciranda financeira, deve estar com os cabelos em pé. Afinal, por que o governo está sendo tão ousado?
A pergunta deve ser dirigida à ministra do Planejamento, Miriam Belchior. É ela a guardiã da notícia que o Brasil espera há muitos anos. O país vai registrar superávit este ano. E não é o superávit primário, aquele antes do pagamento dos juros. É superávit cheio. O governo vai conseguir arrecadar mais do que gasta, inclusive com os juros. É esta situação fiscal que vai permitir que seja mantido o crescimento econômico mesmo diante da grave crise internacional. Já era hora.
Se por um lado é bom, por outro é preocupante!!!! O PT continuará no poder e seus corruPTos e corruPTados permanecerão impunes! O povo continuará sendo roubado descaradamente e nada será feito! A justiça continuará com a impunidade no país; o tripé: saúde, educação e segurança continuará no caos. Ou seja: "Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come". Depois de ler esse seu texto maravilhoso estou na dúvida se deixo o bicho me pegar ou me comer!
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