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presidente Dilma começa a lubrificar as armas do seu arsenal. A partir da
linguagem, equipamento pesado em uma campanha. Nesta semana, na Paraíba, deu
mostras de que vai atirar forte: "podemos fazer o diabo na hora da
eleição, mas, no exercício do mandato, temos que nos respeitar, pois fomos
eleitos pelo voto direto". A presidente, mesmo sem querer usar a linguagem
de campanha, na verdade já está disparando chumbo grosso. O alvo é Aécio Neves,
o tucano que começa a atirar no governo, com estilhaços atingindo Eduardo
Campos, o governador pernambucano que, por enquanto, permanece na base
governista. O verbo mais popular de Dilma é inspirado na verve de Lula.
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